Humorista veio ao RS para apresentar “Labutaria” e bateu um papo sobre esculturas, futebol e como é ser o homem mais sexy do Brasil!
Ele é artista plástico, foi atacante de times da segunda divisão do campeonato espanhol e quando criança atendia pelo apelido de “Butchulão”. Sim, todos esses, e mais alguns, formam o humorista Marco Luque, um dos apresentadores do “CQC”, programa que vai ao ar na Band todas as segundas. Além do “tubo infecto”, Luque faz sucesso também nos palcos brasileiros.
Ele passou com seu espetáculo “Labutaria” por Novo Hamburgo e Porto Alegre no mês de outubro e a gente aproveitou a visita aos pampas para bater um papo com o cara. Versátil, engraçado e talentoso, Marco Luque mostra que é mais do que um corpinho sexy de terno e gravata atrás da bancada do “CQC”. Confere aí!
Polvo - Nesse espetáculo você apresenta personagens bem diferentes do seu trabalho na TV. De onde surge a ideia de fazer essas pessoas?
Marco Luque - Crio os meus personagens de diferentes formas, pessoas que reparo no dia a dia. Às vezes misturo personagens que já tenho, mas a maioria dos personagens sai da minha cabeça mesmo.
O Polvo - Você é formado em artes plásticas. Arrisca fazer algumas obras?
Marco Luque - Gosto muito de trabalhar com esculturas, mas não tenho tido tempo para me dedicar. Só vou me considerar um artista plástico quando conseguir fazer uma exposição. Por enquanto só tenho o diploma.
O Polvo - Em 2009, você foi escolhido um dos homens mais sexys do Brasil. O que achou disto?
Marco Luque - Fiquei surpreso com essa matéria, pois sempre busquei trabalhar com comédia, ser divertido, não fazendo o tipo galã. Mas agradeço à revista pois, graças a ela, as mulheres passaram a acreditar nessa história.
O Polvo - Você foi jogador de futebol. Se voltasse a esta profissão, em que time gostaria de jogar?
Marco Luque - Joguei na segunda divisão do futebol espanhol, mas a minha carreira durou pouco tempo, eu era atacante. Sempre gostei de futebol, de esporte em geral. Hoje, se fosse pra escolher uma equipe pra jogar eu escolheria o Real Madrid, lógico.
O Polvo - Em um show do Rafinha Bastos aqui no Sul, ele fez piada com um senhor que caiu no chão porque a cadeira em que ele estava sentado quebrou. Já aconteceu algo parecido em algum show seu?
Marco Luque – Numa apresentação uma menina fez xixi na poltrona de tanto rir. Mas eu só percebi no fim da sessão e não consegui brincar na hora. Situações como essas são muito atrativas pro comediante fazer uma piada em cima e geralmente da certo.
O Polvo - Hoje em dia se discute muito qual o limite do humor. Você acha que piada tem limite?
Marco Luque - Acho que o humor vai de cada um, cada um tem seu estilo. No meu caso, não gosto de ofender as pessoas. Prefiro fazer um humor mais claro, com a minha alma de palhaço. Prefiro que as pessoas riam de mim ou de alguma coisa que aconteça comigo. Mas isso é uma questão de estilo e eu gosto dessa variedade.
Fonte: O Polvo
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