Marco Luque estudou no Arquidiocesano até repetir a 1ª série do ensino médio, em 1989. “O som da sirene anunciando o fim do recreio parecia a de um campo de concentração”, diz Luque. “Era obrigatório fazer esporte e tinha sempre a chamada oral do irmão Leão, que entrava nas salas de surpresa e fazia a gente responder a tabuada.”
Luque não lembra só da ênfase na disciplina. Sua primeira experiência “artística” ocorreu no Arqui. Na 3ª série, ele tinha o apoio da professora Mafalda, que reservava 10 minutos da aula para que fizesse imitações para a classe. “Eu fazia o Zé Bonitinho, o Jerry Lewis, o Sérgio Malandro. Era quase um show de comédia.”
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